Com o surgimento e advento da internet, foi necessária uma adaptação de como divulgar uma notícia.
Estudos confirmam e eu, como usuária da internet também concordo, que não há uma regra, um hábito dos leitores de matérias na internet. As notícias são escolhidas aleatoriamente e, normalmente são mais lidas aquelas com mais destaque, com mais imagens e as mais atuais.
O consenso está no fato de todos buscarem por sites “confiáveis”. E é nesse aspecto que entra um ponto de discussão. O jornalismo online, muitas vezes produzido em tempo real, não se preocupa em aprofundar uma informação, a velocidade é transformada em fetiche, para “encantar” e “fantasiar” o leitor, tudo pode virar nota e ser transmitido o mais rápido possível.
A preocupação está em vender a notícia como uma mercadoria, fazer o possível para que ela tenha o maior número de acessos; isso faz com que muitas vezes a notícia fique incompleta, já que em várias ocasiões ela não é checada com profundidade.
Eu, como usuária e, como profissional de comunicação, não critico ou acho ruim o fato de as notícias serem publicadas a todo instante, em “tempo real” mas, penso assim, levando em consideração o fato de que a internet possibilita a atualização constante, no momento desejado, assim pode ser acrescentado mais dados em uma notícia sempre que necessário . Como já citei no início, acredito que esse novo “modelo” foi criado e adaptado para atender às exigências de leitores em geral que querem e sentem a necessidade de estarem informados e atualizados o tempo todo. A minha crítica fica para os sites sensacionalistas, que ao buscarem chamar a atenção dos leitores apelam para tudo, inclusive para informações não verídicas.
Estudos confirmam e eu, como usuária da internet também concordo, que não há uma regra, um hábito dos leitores de matérias na internet. As notícias são escolhidas aleatoriamente e, normalmente são mais lidas aquelas com mais destaque, com mais imagens e as mais atuais.
O consenso está no fato de todos buscarem por sites “confiáveis”. E é nesse aspecto que entra um ponto de discussão. O jornalismo online, muitas vezes produzido em tempo real, não se preocupa em aprofundar uma informação, a velocidade é transformada em fetiche, para “encantar” e “fantasiar” o leitor, tudo pode virar nota e ser transmitido o mais rápido possível.
A preocupação está em vender a notícia como uma mercadoria, fazer o possível para que ela tenha o maior número de acessos; isso faz com que muitas vezes a notícia fique incompleta, já que em várias ocasiões ela não é checada com profundidade.
Eu, como usuária e, como profissional de comunicação, não critico ou acho ruim o fato de as notícias serem publicadas a todo instante, em “tempo real” mas, penso assim, levando em consideração o fato de que a internet possibilita a atualização constante, no momento desejado, assim pode ser acrescentado mais dados em uma notícia sempre que necessário . Como já citei no início, acredito que esse novo “modelo” foi criado e adaptado para atender às exigências de leitores em geral que querem e sentem a necessidade de estarem informados e atualizados o tempo todo. A minha crítica fica para os sites sensacionalistas, que ao buscarem chamar a atenção dos leitores apelam para tudo, inclusive para informações não verídicas.
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