Na última segunda-feira, dia 17/11, o grupo que eu faço parte nas aulas da pós graduação apresentou o trabalho sobre o filme Cidadão Kane (motivo pelo qual tratei do tema em outras postagens).
Para ficar mais fácil a apresentação e entendimento do filme, o assunto foi dividido e o foco não foi somente no filme, mas sim em todas as outras mídias que trataram do mesmo na época e na atualidade.
O Filme “Cidadão Kane” é inspirado na polêmica carreira de William Randolph Hearst, um dos maiores comunicadores dos Estados Unidos e do mundo que dominou Hollywood no início do século 20.
Como homem mais poderoso de Hollywood e apoiado pelo chefão da MGM, ao descobrir que um jovem diretor de 25 anos tinha feito um filme inspirado em sua vida, Hearst tentou comprar e queimar todas as cópias do filme. Esse episódio gerou o famoso escândalo jornalístico “A Batalha por Cidadão Kane”. O filme quase foi destruído antes que o público pudesse vê-lo, pode-se dizer Hearst venceu parcialmente a briga na época: “Cidadão Kane” foi um fracasso de público;
William Randolph Hearst
Século 19: Hearst transformou a publicação de jornais, foi fundador do jornalismo sensacionalista norte-americano, a chamada "yellow press" ou imprensa marrom.- Usava de fotografias, desenhos mórbidos e manipulava a informação, exemplo disso foi em uma guerra política, quando seu artista Frederic Remington chegou a Cuba, em 1897 para cobrir uma aguardada guerra entre Espanha e EUA, e viu que não havia guerra nenhuma, pediu permissão para voltar e dizem que Hearst lhe respondeu: “Arranje as imagens que eu arranjo a guerra”. Hearst foi pioneiro em cutucar a linha tênue que separa a realidade da ilusão, tornou-se um dos homens mais ricos dos EUA, criando um império de jornais, revistas, rádios, filmes, enfim, controlava as mídias em geral. The Examiner era o jornal impresso mais famoso que inventava, caluniava, manipulava e distorcia informações e notícias. Na época de sua morte, o império de Hearts englobava 38 diários e revistas, assim como a agência de notícias International News Service, transformada no maior consórcio de imprensa dos Estados Unidos.
Para ficar mais fácil a apresentação e entendimento do filme, o assunto foi dividido e o foco não foi somente no filme, mas sim em todas as outras mídias que trataram do mesmo na época e na atualidade.
O Filme “Cidadão Kane” é inspirado na polêmica carreira de William Randolph Hearst, um dos maiores comunicadores dos Estados Unidos e do mundo que dominou Hollywood no início do século 20.
Como homem mais poderoso de Hollywood e apoiado pelo chefão da MGM, ao descobrir que um jovem diretor de 25 anos tinha feito um filme inspirado em sua vida, Hearst tentou comprar e queimar todas as cópias do filme. Esse episódio gerou o famoso escândalo jornalístico “A Batalha por Cidadão Kane”. O filme quase foi destruído antes que o público pudesse vê-lo, pode-se dizer Hearst venceu parcialmente a briga na época: “Cidadão Kane” foi um fracasso de público;
William Randolph Hearst
Século 19: Hearst transformou a publicação de jornais, foi fundador do jornalismo sensacionalista norte-americano, a chamada "yellow press" ou imprensa marrom.- Usava de fotografias, desenhos mórbidos e manipulava a informação, exemplo disso foi em uma guerra política, quando seu artista Frederic Remington chegou a Cuba, em 1897 para cobrir uma aguardada guerra entre Espanha e EUA, e viu que não havia guerra nenhuma, pediu permissão para voltar e dizem que Hearst lhe respondeu: “Arranje as imagens que eu arranjo a guerra”. Hearst foi pioneiro em cutucar a linha tênue que separa a realidade da ilusão, tornou-se um dos homens mais ricos dos EUA, criando um império de jornais, revistas, rádios, filmes, enfim, controlava as mídias em geral. The Examiner era o jornal impresso mais famoso que inventava, caluniava, manipulava e distorcia informações e notícias. Na época de sua morte, o império de Hearts englobava 38 diários e revistas, assim como a agência de notícias International News Service, transformada no maior consórcio de imprensa dos Estados Unidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário