Na edição 930 da Revista Exame foi publicada uma matéria com Jez Frampton, o presidente da consultoria Interbrand, especializada em avaliações de marca. Achei interessante a comparação que ele faz entre marcas e uma citação do Goethe e resolvi postá-la, fazendo uma paradoxo com a importância da comunicação para "proteger" uma marca.
Segue abaixo a fala de Frampton:
"...a marinha inglesa, na época a mais poderosa do mundo, costumava colocar um fio vermelo na urdidura de todas as cordas usadas em seus navios, com o objetivo de identificá-las como propriedade da Coroa Britânica. O fio era impossível de ser removido da corda sem que fosse necessário desmanchá-la completamente."
"A marca é como o fio vermeio. Ela permeia todo o negócio, torna-se um poderoso instrumento econômico capaz de gerar valor para a companhia e é impossível ser separada do todo".
É incrível como algo intangível tem tanto valor em uma corporação, e isso fica mais visível ainda em tempos de crise, pois é nesse período que uma marca se mostra determinante, já que funciona como uma referência para os consumidores que estão cercados de incertezas.
Porém acredito que quanto maior uma empresa, mais difícil é "blindá-la" contra agressões à marca, manchas na reputação e distorções da imagem, é cada vez mais necessário envolver todos os stakeholders nessa tarefa e é aí que entra a comunicação como ferramenta estratégica.
Quanto maior e mais sofisticada a empresa mais a função da comunicação se torna multidisciplinar, porque o responsável pela comunicação já nao responde apenas por bens e serviços, mas lida com o simbólico, com o intengível.
São por essas reflexões que, como relações públicas, me empenho na busca pela excelência na comunicação, pois estou inserida no contexto onde uma marca vale cada vez mais.
Segue abaixo a fala de Frampton:
"...a marinha inglesa, na época a mais poderosa do mundo, costumava colocar um fio vermelo na urdidura de todas as cordas usadas em seus navios, com o objetivo de identificá-las como propriedade da Coroa Britânica. O fio era impossível de ser removido da corda sem que fosse necessário desmanchá-la completamente."
"A marca é como o fio vermeio. Ela permeia todo o negócio, torna-se um poderoso instrumento econômico capaz de gerar valor para a companhia e é impossível ser separada do todo".
É incrível como algo intangível tem tanto valor em uma corporação, e isso fica mais visível ainda em tempos de crise, pois é nesse período que uma marca se mostra determinante, já que funciona como uma referência para os consumidores que estão cercados de incertezas.
Porém acredito que quanto maior uma empresa, mais difícil é "blindá-la" contra agressões à marca, manchas na reputação e distorções da imagem, é cada vez mais necessário envolver todos os stakeholders nessa tarefa e é aí que entra a comunicação como ferramenta estratégica.
Quanto maior e mais sofisticada a empresa mais a função da comunicação se torna multidisciplinar, porque o responsável pela comunicação já nao responde apenas por bens e serviços, mas lida com o simbólico, com o intengível.
São por essas reflexões que, como relações públicas, me empenho na busca pela excelência na comunicação, pois estou inserida no contexto onde uma marca vale cada vez mais.
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